18.8.11
10.8.11
Flagrada.
Sim. Eu aprendia a respirar enquanto ele nos sufocava.
Ele encheu minha vida com seu silêncio ensurdecedor e excitante,
E mesmo com o ar rarefeito, eu respirava, eu dedicava.
E os meus ouvidos se inundavam a qualquer ruído de sua pulsação.
Fui mais tesão, coração e boca do que qualquer intensidade de razão.
E agora ela desce às minhas vistas e veste-se sem pudores de meu olhos.
e com sua voz pouca e fria, nos flagra e sussurra-me:
...e a paz?!
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