Luiza, as palavras são serezinhos persecutórios. Se a gente não se liga nisso, acaba usando as palavras como um muro, separando. Palavras são portais, mas a chave não é dada de antemão... Quem escreve precisa continuar até encontrá-la. No silêncio, que não requer palavras, a gente consegue presenciar a dança do universo, como bem registrou. No fundo, a gente sabe que a escrita nunca será tão nobre e desprendida quanto a música... Mas que maravilha quando se consegue transcender o verbo através do verbo, com um novo amanhecer...
4 comentários:
Luiza, as palavras são serezinhos persecutórios. Se a gente não se liga nisso, acaba usando as palavras como um muro, separando. Palavras são portais, mas a chave não é dada de antemão... Quem escreve precisa continuar até encontrá-la. No silêncio, que não requer palavras, a gente consegue presenciar a dança do universo, como bem registrou. No fundo, a gente sabe que a escrita nunca será tão nobre e desprendida quanto a música... Mas que maravilha quando se consegue transcender o verbo através do verbo, com um novo amanhecer...
Continue!
POETISA VC, LUIZA!
A partir de então ele e suas musicas dançam pelo ar do sentimento descobrindo o presente que o silencio traz .
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