Respirante em ebulição.

Luiza Sarmento, Brazil

22.2.08

Dica de Dalai Lama

"(...) A raiva não pode ser a superação pela raiva. Se uma pessoa mostra raiva em relação a você, e você reage com raiva, o resultado é puro desastre. Ao contrário, se você controla a sua raiva e exprime o oposto dela - Amor, compaixão, tolerância e paciência -, não apenas você conservará sua própria paz como também fará diminuir gradualmente a raiva dos outros (...)"
"(...) Nenhum inimigo, por mais armado que esteja, consegue anular todas as boas qualidades, mas a raiva pode. Ela é a grande destruidora(...)"

Palavras de Tenzin Gyatso, O décimo quarto Dalai Lama.

8 comentários:

Um Estranho no Ninho disse...

Oi Luiza,
Que bom que atualizou o blog!
Aproveita e visita o meu?
http://um-estranho-no-ninho.blogspot.com/
Bom fim de semana!
Karlo.

Afonso Henrique disse...

A raiva que já destruiu e rendeu lucros (Talvez ainda os produza) segue. Superar a um revide é uma grande e difícil exercício. Mas certamente mudaria muitas coisas.

Parabéns pelo blog. Bom "finde"!
Afonso

maker disse...

Somos como marcadores de paginas de livros, presos em algum capitulo, perdidos entre as palavras, mas não deixamos de ser importante. A gente se conhece a mais de mil anos, é bom saber que vc está aqui, nesse momento. Um bj carinhoso pra vc e um pensamento que nos persegue: É fácil apagar as pegadas; difícil, porém, é caminhar sem pisar o chão.

Self-destruction disse...

Olá Luiza.

Violência e ser humano são uma coisa só.

Os humanos por não entenderem a si próprios, mantem nossa mente em constante conflito, pertubação, invejas, crendices e outras coisas estupidas.

Se eu tenho um objetivo claro e honesto, primeiro perante a mim, me amando, me aceitando e me consertando e depois perante e humanidade, cessa o conflito interior.

Por consequência, cessa o TODO o conflito exterior.

A causa está em nós, não no homem-bomba e nem na bala perdida.

Assumamos nosso amor interior que todo o resto nos acompanha.

maker disse...

Houve um tempo em que ele riria
Pois não era sonho,
eram nuvens de sonhos,
Travesseiros de poesia.

Poeira tardia, numa estrada/
que custa a se desenrolar.
Um céu escuro, uma doença vazia,
A calma doentia que teima em nos esperar.

Ao recostar a cabeça, num esboço de ilusão,
Num ímpeto de razão ele divagou sobre o amor.
Numa única tarde morreu de dor.

Renasceu a cada dia e foi ao léu,
Na pressa de se encontrar ele se perdeu,
Se esqueceu ironicamente de si mesmo.

Não sou eu quem chora o choro dos imcompreendidos,
A solidão é uma voz que canta,
Enquanto nos sonhos ainda somos preteridos.

joao domett

se estivessemos todos apaixonados estariamos em paz, se estivessemos em paz descobririamos a verdade, e a verdade é pura como a inocência...

isabella saes disse...

Finalmente consegui vir aqui com calma... Aqui vai uma de Dalai, que mora em cima da minha mesa de trabalho:

Perguntaram ao Dalai Lama:

"O que mais te surpreende na Humanidade?"

Ele respondeu:

"Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente, nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer. E morrem como se nunca tivessem vivido."

Bj.

® ♫ The Brit ♪ ® disse...

Que otimo essas palavras do Dalai Lama!
Se tudo mundo pode viver assim o mundo vai ficar em paz, sem guerras, violencia, destrução, odeio...
que pena pessoas do mundo não pode controlat a raiva!
Ahh eu acho eu vai mudar para Tibet!!

Unknown disse...
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